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Trabalhos

Experimentando sabores e saberes
Nalzira Freire das Mercês
EM Palmira Lins de Carvalho


O trabalho foi desenvolvido a partir do interesse das crianças pela gastronomia, embaladas por inúmeros programas de tv que trazem essa temática. Foram contempladas 02 turmas de 5 ano, totalizando 70 alunos.
Com o objetivo de trabalharmos os descritores de Língua Portuguesa e Matemática, sob a ótica da interdisciplinaridade de uma maneira mais dinâmica e efetiva, procuramos criar um ambiente que os permitissem vivenciar os conteúdos, pensá-los, refletir sobre eles e questioná-los.
Utilizamos a pesquisa como princípio (entrevistamos, tabulamos, fizemos gráficos, ofícios, relatórios e, por fim, execução e degustação). Procuramos também envolver a coordenação, direção e as merendeiras da escola que atuaram como chefs, e orientaram na execução do cardápio vencedor.
Os resultados surpreenderam, principalmente em relação à divisão de números decimais, medidas e interpretação de situações-problema do campo multiplicativo. Foi bem produtivo.





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Café Literário: uma viagem inesquecível ao mundo da leitura
Eliene Brito Passos
EM Silvio Leandro


1 - Justificativa
O Projeto Café Literário tem como intenção maior possibilitar aos alunos da EM Sílvio Leandro, Ciclo II, 1º ano, vivenciarem o papel de leitores, de textos literários, em um clima descontraído, harmônico e que vejam a leitura como algo positivo e habitual, assim como entendem os momentos do lanche no final da tarde.
Nossos alunos já conhecem várias obras da nossa biblioteca, mas esse projeto possui um diferencial, que é incentivá-los, estimulá-los, desafiá-los a irem além da simples leitura, e dar vida aos personagens e se colocar na história e quem sabe até reescrevê-la com o seu olhar, pois já sabemos que nossos alunos conseguem ir além quando inseridos em projetos que os impulsionam a fazer, a cada dia, uma nova viagem no universo do conhecimento.
Aprender a ler é familiarizar-se com diferentes textos produzidos em diferentes esferas sociais (jornalística, artística, científica, didático-pedagógica, cotidiana, literária…) e em diferentes épocas e cenários, com a finalidade de desenvolver uma atitude crítica e um novo olhar sobre os fatos que são apresentados diariamente aos alunos.
2 – Objetivos
2.1 – Objetivo Geral:
Este Projeto almeja, sobretudo, incentivar a formação de leitores despertando o hábito e o prazer de ler um livro, como também, ajudá-los a decodificar mensagens explícitas e implícitas nos mais diversos textos. O desejo maior é envolver crianças e adolescentes na construção de um mundo melhor, mais inclusivo, acolhedor, sobretudo justo com os menos favorecidos.
2.1 – Objetivos Específicos:
Estimular os alunos a terem gosto pela leitura;
Despertar o hábito da escrita, da interpretação e da produção textual;
Oferecer um repertório variado de textos aos alunos, de diferentes autores da literatura brasileira e principalmente paraense;
Explorar o mundo artístico através do teatro, da poesia, da música e dança presentes nas obras dos mais diversos autores;
Desenvolver atitudes de zelo e cuidado com o livro;
Estimular o empréstimo de livros na biblioteca da escola;
Incentivar a formação de leitores
3 – Metodologia
O Projeto “Café Literário” vem se realizando a partir da seguinte metodologia:
O primeiro passo é a escolha das obras a serem trabalhadas, essa escolha inicial é feita pela professora regente e de sala de leitura), em seguida são levadas para sala para que os alunos tenham contato com as obras e comecem a montar a metodologia de apresentação, terão no mínimo duas aulas de planejamento;
O Projeto vem acontecendo bimestralmente, no horário de aula normal, das 13h30min às 17h30min, em sala de aula, onde ocorre a edição do Café Literário. A sala é arrumada de forma que as carteiras fiquem em círculo e o grupo possa apresentar seu trabalho com uma boa visibilidade. As obras literárias são de gênero narrativo, de autores representativos da literatura brasileira ou universal. A turma geralmente é dividida em cinco grupos e cada grupo apresenta uma obra, que terá até vinte minutos para sua exposição;
Após a apresentação a professora regente, juntamente com a professora de sala de leitura, fomentam uma análise da história apresentada com a finalidade de desenvolver o senso crítico.
Ao final das apresentações e discussões das obras literárias é servido café com leite e pão, bolo, biscoitos. Geralmente coletados pelos professores e alguns alunos fazem questão de contribuir com o lanche.
4 – Resultados
Os resultado vêm se mostrando no nível de interesse, na participação.
Os alunos conseguiram se apropriar da leitura de forma prazerosa, devolvendo os livros com pontualidade, manifestando interesse nas atividades dos colegas.
Durante a tarefa manifestaram sua opinião, conseguindo recontar por meio de desenhos, resumos escritos e orais as histórias lidas, associando o momento da atividade de compartilhar o lanche do café com os colegas ao prazer da leitura.
O trabalho com diversos gêneros também contribuiu para que os alunos os diferenciassem, aprendendo suas finalidades, pois eles expressaram isso também durante os relatos orais.




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Sustentabilidade e o lúdico: materiais manipulativos no processo de ensino-aprendizagem de matemática
Nádia Cristina de Faro Meirim Corumbá
EM Honorato Filgueiras


A aprendizagem significativa é um dos pilares para minha prática docente, na Turma 2º ano, II Ciclo, em uma Escola da periferia de Belém.
Objetivos: Dar qualidade à educação Pública; fomentar o raciocínio lógico dos educandos; Tornar o ensino- aprendizagem atrativa aos educandos. Para o desenvolvimento de tais objetivos tenho como Metodologia o uso de materiais manipulativos de baixo custo (ábaco de casca de ovo, fração em dominó e papelão, revistas de cosméticos para trabalhar as quatro operações da matemática e expressão numérica, jogo imobiliário, caroços de açaí) pesquisas e gincanas de matemática.
Resultados: Índice de acertos de matemática, na Prova do ALFAMAT, Desenvolvimento da habilidade de interpretação e resolução de problemas matemáticos do cotidiano.



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Construção do mundo da leitura, para a leitura de mundo
Ilzilene Silva de Souza Teixeira
EM Olga Benário


Justificativa
O hábito da leitura é imprescindível a todos, pois a leitura e a escrita são valores relevantes para o homem tornar-se cidadão. Com esses valores indispensáveis nos tornamos pessoas incapazes de exercer plenamente nossa cidadania:
Nunca é demais lembrar que a prática da leitura é um princípio de cidadania, ou seja, o leitor cidadão, pelas diferentes práticas de leitura, pode ficar sabendo quais são as suas obrigações e também pode defender os seus direitos, além de ficar aberto às conquistas de outros direitos necessários para uma sociedade justa, democrática e feliz (SILVA, 2003, p. 24)
É impossível pensar a educação desvinculada da leitura e da escrita, pois são ferramentas indispensáveis. Através delas há várias possibilidades de adquirir conhecimento, informação, lazer, cultura e integração social, possibilitando transformações tanto individuais como coletivas.
O projeto “Construção do Mundo da leitura, para a leitura de mundo!” Objetiva oportunizar condições autênticas de interação ao mundo letrado, para que venham a descobrir que a leitura traz prazer e emoção àquele que lê, enquanto que a escrita é mais que pegar na caneta e desenhar traços, é colocar muito de quem somos e pensamos em forma de grafia. E para tal, faz-se necessário criar condições para que o ato de ler e escrever venha se tornar uma realidade concreta na vida desse aluno.
Percebendo a importância de colaborar para que o aluno leia com domínio os diferentes gêneros e compreenda a leitura em seus diversos objetivos, proponho um trabalho de incentivo à leitura, a fim de que os alunos conheçam os diferentes objetivos de leitura, tenham um maior acesso a diferentes portadores de textos, favorecendo assim o processo ensino e aprendizagem
Objetivo Geral:
- Despertar e incentivar o interesse pela leitura e escrita.
Objetivos Específicos
- Propiciar o acesso do aluno aos diferentes gêneros textuais;
- identificar e escrever os gêneros textuais;
- Aproximar o aluno dos livros para que possam manuseá-los, reparar na beleza das imagens, relacionar texto e ilustração, manifestar sentimentos, experiências, ideias e opiniões, definindo preferências e construindo critérios próprios para selecionar o que irá ler;
- Enriquecer o vocabulário do aluno;
- Desenvolver as habilidades linguísticas: falar, escutar, ler e escrever;
- Contribuir para formação de leitores autônomos e competentes;
- Propor atividades em que os alunos tenham que perguntar, prever, recapitular, opinar, resumir, comparar opiniões, confrontar.
Procedimentos Metodológicos:
- Rodas de conversas e contação de histórias;
- Desenvolvimento do cantinho da leitura;
- Rodízio da leitura;
- Lendo com minha família;
- Produção de textos em grupo;
- Produção de texto individual;
- Dramatização de histórias;
- Trabalho em grupo;
- Pesquisa de gêneros textuais;
- Criação de Fichas de leitura para análise dos elementos da narrativa e recomendação da leitura de livros;
- Produção de livros de resenhas e recontos de autoria dos alunos, a partir de gêneros textuais estudados com os alunos;
- Socialização dos livros produzidos pelos alunos à comunidade (“Nescau Literário”))
Duração:
fevereiro a dezembro/2017
Avaliação:
A avaliação está sendo desenvolvida continuamente com atividades de leitura individual e leitura em grupo, além das atividades de produção de textos pelos alunos.




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Repertórios de Narrativas Recontadas
Marcos Antonio Silva
EM Gabriel Lage da Silva e Ciro das Chagas Pimenta


Apresentamos o recontar a partir do entendimento de leituras proporcionadas em sala de aula com turmas do ciclo de Aprendizagem II. O objetivo é contextualizar os textos lidos no sentido de aprimorar a escrita, com apropriação às convenções ortográficas e dimensionar aspectos inerentes à criatividade e entendimento dos alunos. Utilizamos para leitura os contos “O bicho folha”, escrito por Vera de Val e “O baobá e eu”, escrito por Georges Gneka. Inicialmente houve a leitura dos textos pelo professor com destaque para o título e palavras ou termos desconhecidos do vocabulário dos alunos; depois houve o desenho direcionado para produção de imagens que configurassem personagens, espaço e ambiente dos enredos. Tivemos a formação dos grupos para produção escrita, que conseguiram montar a sequência lógica do enredo a ser reescrito. Cada grupo ficou livre para produção do texto final, e surgiram produções com variações de personagens, conflito gerador e clímax. Como resultado observamos maior interesse dos alunos em incursionar no processo de leitura e a exposição das produções que se configuraram em um espaço de contemplação, tornando o ambiente escolar mais atrativo.




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Experiências significativas para mudanças de atitudes e avanços na aprendizagem


Maria Suane do Carmo Silva
EM Paulo Freire


A atividade em questão foi realizada nos dias 01 e 08 de junho de 2017, com as turmas C22103 e C21303, ou seja, turmas de 4o e 5o anos, respectivamente. O objetivo proposto inicialmente foi o de organizar os resultados do 1o teste do Alfamat 2017, possibilitando aos educandos a análise de seus próprios resultados, em uma atitude de ação-reflexão-ação. Enfatizou-se os descritores de Matemática a saber: DM01, DM27, DM28. De Língua Portuguesa foram enfatizados os seguintes: DP01, DP05, DP15. Estes últimos tratam da leitura e localização de informações em materiais gráficos, neste caso, gráficos e tabelas.



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Desmistificando os dígrafos e as palavras complexas por meio do lúdico


Vanessa Barroso Sousa
EM Theodor Badotti
Conceição do Socorro Martins da Silva Figueiredo
EM Theodor Badotti
Miriam Rodrigues de Miranda
EM Theodor Badotti


INTRODUÇÃO: A atividade surgiu em virtude de termos percebido após a prova escrita que a maioria dos alunos apresentaram dificuldade na ortografia da palavra velhinha. Foi algo que nos inquietou e pensamos como poderíamos sanar essa problemática.
OBJETIVO:  Trabalhar a dificuldade ortográfica.
RESULTADOS: A partir dessa palavra, trabalhamos também com outras, porém ainda não conseguimos alcançar o resultado pretendido com todos os alunos. Vale ressaltar que estamos aos poucos conseguindo visto que uma quantidade significativa destes absorveram e estão fazendo uso deste aprendizado, escrevendo adequadamente estas e outras palavras semelhantes.
METODOLOGIA: Iniciamos a atividade recontando a introdução da história "a bela e a fera". Um narrador conta a história e 3 professoras fazem a dramatização com fantoches de papel. Mais especificamente o momento em que a VELHINHA bate à porta do Castelo pedindo abrigo e o Príncipe não aceita ajuda-lá. Nesse momento os fantoches fazem o papel dos personagens e no lugar da VELHINHA  apresentamos a VELINHA, tanto a imagem quanto a palavra para visualização e compreensão do que escreveram e da ortografia correta.  A partir daí começam as explicações à respeito da ortografia adequada, abordagem inclusive e nossa linguagem que também favorece ao erro devido a nossa linguagem.




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Gênero Textual Carta: A Escrita do Coração
Aldeni Ricarte de Araujo
EM Palmira Lins de Carvalho


O trabalho foi desenvolvido numa turma do C2-1º ano, com 35 alunos, e além dos alunos, envolveu também as mães. O objetivo maior foi estimular a escrita a partir do gênero textual carta, pois o hábito de escrever cartas vem se perdendo com as novas tecnologias e implicando também nos vícios de linguagem. Então, considerando a chegada do mês de maio, que é dedicado às mães, sugerimos aos alunos que escrevessem uma carta para suas mães. Para tanto, trabalhamos as características, importância e finalidade da carta. Os alunos, então, foram orientados a expressar livremente seus pensamentos e suas emoções. Também, construíram os envelopes, posteriormente cada aluno colocou suas cartas num grande painel e no dia da Festa das Mães, cada mãe foi até o Painel, retirou sua carta e leu em voz alta. Foram momentos de grande emoção, quando mães e filhos se viram de forma muito singular, pois cada carta refletia uma história de vida. Os relatos que surgiram depois, revelaram sentimentos que estavam lá, escondidos numa rotina que não dá espaço para um abraço, um "eu te amo" ou um pedido de desculpas. Além do aspecto afetivo, trabalhamos a estrutura da carta, as informações que devem conter no envelope (Cep, rua, número, bairro...) e os descritores de Língua portuguesa: D2, D9, D12. Os resultados nos mostraram que quando conseguimos aliar a emoção ao conhecimento, a aprendizagem se torna mais efetiva e verdadeiramente significativa.



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O Uso dos recursos naturais e o Lixo: dois grandes problemas
Marisioney Nascimento de Paula
EM Solerno Moreira


Introdução: Educação Ambiental é um componente fundamental no ensino de Ciências. Envolve o entendimento de uma educação cidadã, responsável, crítica, participativa, em que cada sujeito aprende com conhecimento científico e com conhecimento dos saberes tradicionais, possibilitando a tomada de decisões transformadoras.
Objetivos: Desenvolver a autonomia no cuidado com o organismo e com o meio ambiente;
- Identificar o tema dos textos propostos;
- Questionar fatos, levantar dados, elaborar hipóteses, argumentar, propor soluções e chegar a conclusões;
- Resolver problemas com números naturais, envolvendo diferentes significados da adição ou subtração; juntar alterações de um estado inicial (positiva ou negativa),comparação e a mais de uma transformação (positiva ou negativa).
Metodologia: Desde cedo, o ser humano aprende a observar, a indagar e a criar hipóteses ao buscar soluções para seus questionamentos. Buscamos usar a interdisciplinaridade para aproximar a experiência e o conhecimento prévio dos alunos a novas situações propostas, possibilitando reflexão, discussão e busca de soluções, levando-os à compreensão dos conteúdos. Por meio de vídeos, o livro didático, trabalhamos todos os textos já existentes em consonância com várias situações problemas de seu cotidiano. Em grupo-classe e individualmente, criando oportunidades para o aprendizado e desenvolvimento de atitudes e valores fundamentais na construção do conhecimento. Culminou-se com a produção textual e a confecção do brinde para o dia das mães (um porta treco e uma saboneteira de pote de margarina).
Avaliação: Foi realizada ao longo das mais diversas atividades desenvolvidas pelo aluno, desde sua participação oral até os registros formais. Ao longo da unidade, acompanhamos a produção individual de cada aluno; desenhos, relatórios, elaboração de exercício e textos e a apropriação dos conteúdos, avanços na compreensão das situações-problemas propostos. Os alunos passaram a reconhecer os objetos reciclados e a reutilizá-los com mais cuidado ao meio ambiente. Começaram a usar os conceitos trabalhados e a interpretar melhor e expandir o que foi trabalhado e também suas descobertas, suas atitudes e aproveitamento com tudo ao seu redor no meio ambiente.



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Produção de texto com recortes de revistas e jornais
Diemeson Siqueira da Silva
EM Pedro Demo UP


Introdução: A presente atividade, é produtiva, criativa, dinâmica. Enquanto folheia à procura de palavras, o aluno tem contato com textos inteiros, notícias, informações atuais, cores, ao mesmo tempo em que precisa 'procurar' as palavras e, com isso, realizar todo o processo mental de diferenciar e identificar palavras.
Objetivo: estimular a leitura, facilitar a escrita e produção de texto, a partir de palavras prontas.
Metodologia: É importante contextualizar a atividade para que ela ganhe sentido, principalmente a escolha do tema, para dar início a produção, podendo ser uma carta ou uma história. Usar jornais, livros e revistas.
Resultados: A presente atividade, consequentemente traz bons resultados comprovados, estimulando cada vez mais a leitura e a escrita.



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Aprendendo com a Arte e Sabor
Adenice do Socorro Correa de Amorim
EM Sabino Barreto


A escola municipal Sabino Barreto visa desenvolver o aprendizado dos seus alunos de forma dinâmica e lúdica, buscando na transversalidade do currículo da Educação Básica metodologias didáticas que formem um indivíduo participativo e criativo, assim utilizarmos o teatro na leitura e escrita e utilização de materiais concretos no conhecimento matemático tornando o ensino mais interessante e rico em possibilidades. Atendemos uma turma de 30 alunos no 1º ano do Ciclo II, que ao longo de dois meses: maio e junho, trabalharam atividades com os seguintes temas: leitura e escrita - Vivendo o Sítio do Pica Pau Amarelo na escola; e matemática - Geometria com Forma e Sabor. Diversas atividades de leitura e escrita foram desenvolvidas com o apoio de professora regente e professora de biblioteca, que culminaram numa apresentação teatral. E atividades de matemática com o tema geometria, com a construção de material concreto (palitos e jujubas na montagem de sólidos geométricos) e observação dos mesmos no ambiente. Como resultado tivemos a participação de todos os alunos nas atividades durante o período e excelente aproveitamento dos alunos que melhor desenvolveram suas habilidades de leitura e escrita, interpretação de cálculos e observação e análise de resultados matemáticos.



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Cartão Pergunta: perspectiva em avaliação formativa
Elison Coutinho Ferreira
EM Milton Monte


AVALIAÇÃO FORMATIVA
a Avaliação Formativa é mais do que uma técnica a ser aplicada esporadicamente em algumas aulas. Implica em uma nova postura que, pode até partir do professor, mas que precisa ser adotado por todos que, efetivamente, busquem a melhoria do processo educativo. O professor precisa se perceber, não mais como o detentor do conhecimento, mas como o moderador; o aluno, não mais como apenas um receptor, mas como um sujeito ativo que recebe, decodifica, ressignifica e incorpora elementos de saber. Black e Wilian (2001).
Aplicar uma forma alternativa de avaliação pode ser considerado como um ato de rebeldia e uma tentativa de libertação por parte da maioria dos educadores que enfrentam as cobranças pessoais, das direções, das coordenações e até das famílias que estranham metodologias diferenciadas e argumentam: “... no meu tempo não era assim!”.

O PAPEL DO JOGO NO ENSINO DE MATEMÁTICA
A preocupação em romper com o modelo de ensino simplesmente reprodutivo é imperativo para transformar a realidade de aprendizagem, especialmente de matemática, nos espaços escolares ribeirinhos. A motivação, a alegria, o comprometimento com o saber fundamentado, precisam estar presentes em todos os atores do processo educativo e um dos caminhos que se apresentam para este objetivo são os jogos educativos.

TAREFA E ATIVIDADE
A tarefa não é para ser realizada individualmente e depois corrigida pelo professor no quadro. Essa tática não oportuniza avaliação das aprendizagens com qualidade e, dificulta a melhoria delas, pois cria uma atmosfera de passividade nos alunos, não oportuniza troca de experiências e nem feedback de qualidade aos alunos (Borralho, Lucena e Brito, 2015).

CARTÃO PERGUNTA: O RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO QUE VALE PONTOS.
OBJETIVOS:
Atividade que possibilitasse avaliar conteúdos estudados; ensinar e estimular a aprendizagem matemática; desenvolver o cooperativismo e que instigasse alternativas de pensar, encontrando modos diferenciados de resolução de problemas; proporcionando feedback imediato, permitindo a conquista da linguagem matemática e da oralidade.

A ORGANIZAÇÃO
Inicialmente, o diagnóstico realizado no início de ano letivo, apontando dificuldades dos alunos, em relação à leitura, análise e escrita matemática, implicou no desafio de elaborar estratégias de ensino que favorecessem a superação desses entraves e promovessem a melhoria do desempenho geral dos estudantes.
A percepção de que o interesse e a participação dos alunos eram maiores nas aulas de Educação Física, evidenciado através dos jogos e competições, serviu como estopim criativo para a composição de um método de ensino-avaliação que mobilizasse as mesmas expectativas nos alunos com relação ao ensino da matemática. Assim, como todo insight, um jogo se estruturou mentalmente, trazendo em seu bojo uma premissa fundamental: Desafio.
Os passos seguintes trouxeram a elaboração de questões-problemas envolvendo os diversos assuntos de matemática trabalhados até aquele período do ano: adição, subtração, multiplicação, divisão, decomposição, porcentagem, tabelas, gráficos, frações, sistemas de medidas (massa, comprimento, capacidade), área, perímetro, geometria, sólidos geométricos, etc.
Foram utilizadas 60 cartelas de papel cartão medindo 7cm x 10cm, com questões impressas e, no primeiro momento, todas da mesma cor.
Para estimular o interesse e a competitividade, fatores motivadores dos alunos, foi estabelecido para cada cartela, de acordo com o nível de dificuldade, valor de pontuação que varia entre 1 e 7 pontos para a resolução da questão descrita na cartela, sem relação estabelecida para conceitos de notas,sendo utilizados tão somente para o cômputo do jogo.
Como estratégia de envolvimento e, diante da compreensão de que o compartilhamento de esforços pode auxiliar numa melhor execução de atividades e tarefas físicas ou mentais, optou-se por dividir a turma em grupos, tentando manter a paridade e definindo para cada equipe um líder (preferencialmente os que demonstravam maior aptidão para o cálculo) que assumiram a função de congregar as discussões, receber as dúvidas e estimular a participação.

RESULTADOS

Ampliação da capacidade resolutiva dos alunos no tocante aos descritores de Língua Portuguesa e Matemática.
Estímulos à participação e à cooperação;
Assim podemos definir que a técnica desenvolvida é estruturada nas perspectivas da avaliação formativa e pode ser utilizada, não somente nos anos iniciais do ensino fundamental, mas realizadas as devidas adequações, em quaisquer níveis de ensino de qualquer unidade educativa e não somente para o estudo de matemática (foco de nosso trabalho), mas para qualquer outra disciplina.



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TNT da leitura
Wanessa do Socorro Santos dos Santos
EM Maria Stellina Valmont


O presente projeto "TNT DA LEITURA" visa incentivar a leitura dos alunos do 4º ano da turma 402 e demais alunos da escola, pois os mesmos apresentavam muitas dificuldades na leitura, escrita e interpretação textual. Os objetivos foram: estimular o gosto pela leitura; desenvolver a criatividade para a escrita e interpretação de textos; proporcionar a diversidades de textos estimulando o desenvolvimento linguístico e sensibilizar sobre a importância do ato de ler. No   1º momento cada aluno faz a leitura do seu respectivo livro (tema livre); no 2º momento cada discente preenche a ficha de leitura, onde colocam os dados dos livros e; no 3º momento colamos as fichas no TNT e colocamos no haal da escola. Em virtude deste projeto, os alunos estão apresentando melhores resultados tanto na leitura como na escrita e produção textual, implicações que podem ser visualizadas comparando os resultados dos testes de escrita.




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Aprendendo as lendas amazônicas por meios dos gêneros textuais
Helber Carmo da Silva
EM Comandante Klautau


Plano e Ação
1. Subtema: Aprendendo as lendas amazônicas por meios dos gêneros textuais.
2. Autor: Helber Silva
3. Colaboradoras: Professora Hilda da Biblioteca e Alice do L. de Informática.
4. Objetivos
4.1. Objetivo Geral: Trabalhar os gêneros textuais utilizando as lendas amazônicas como tema gerador, por meios de produções próprias do alunado.
4.2. Objetivo Específico:
- Trabalhar os gêneros textuais;
- Resgatar o legado cultural das lendas amazônicas;
- Desenvolver a criatividade e a ludicidade dos alunos por meios de suas produções.
5. Estratégias Metodológicas
5.1. Trabalhar os gêneros textuais – trabalhar a carta, a fábula, a poesia, a reportagem, a receita, o quadrinho, a charge, a notícia, a bula, a propaganda e o diário por meio de cartões, mostrando as suas respectivas características e um exemplo para que os alunos pudessem compará-los.
5.2. Apresentações das lendas amazônicas – apresentar a Matinta-perera, o Curupira, o Boto, a Iara, o Mapinguari, o Açaí, a Vitória Régia e o Guaraná por meio de vídeos e slides. Além de solicitar parceria das professoras da Biblioteca e da Informática.
5.3. Produções literárias – já conhecidas às lendas e as diversas formas textuais, os alunos serão motivados a produzirem materiais referentes às mesmas para ficarem expostos na feira. Isto é, foram feitos desenhos, charges, cartas, fabulas e historinhas sobre as lendas amazônicas.
5.4. Ensaios das apresentações – Os alunos que ficarão na equipe de “guias e nas contações de histórias” serão ensaiados, para que no dia do evento fiquem menos nervosos possíveis.
5.5. Dia da culminância - foi feito um circuito de apresentações divido em apresentação das exposições e contações de história.
Referências:
BOGÉA, José Arthur. O curupira. São Paulo: FDT, 2002.
GENEROS TEXTUAIS. http://www.infoescola.com/literatura/generos-textuais/. Acessado no dia 02 de agosto de 2016.
KAUFMAN, Ana Maria. A LEITURA, A ESCRITA E A ESCOLA: Uma experiência construtivista. Porto Alegre: Cortez, 1994.
LENDAS AMAZÔNICAS. http://lendasamazonicas2009.blogspot.com.br/. Acessado no dia 02 de agosto de 2016.
LIBÂNEO, José Carlos. DIDÁTICA. São Paulo: Cortez, 1992.
NESTROVSKI, Arthur. A Iara. São Paulo: FDT, 2002.
PENTEADO, Maria Heloisa. ADORMECEU A MARGARIDA? Aventuras folclóricas. São Paulo: Atual, 2000.
QUEIRÓS, Bartolomeu Campos de. A Matinta Perera. São Paulo: FDT, 2002.
SILVA, Ezequiel Theodoro da. A produção da leitura na escola: pesquisa x propostas. São Paulo: Ática, 2005.
SOARES, Maria de Nazaré Mello e Silva. As maravilhas Lendas Amazônicas e outros contos. Belém: Amazônia, 2012.
VERCEZE, Rosa Maria Nechi. Gêneros textuais no processo de ensino-aprendizagem. Universidade Federal de Rondônia – UNIR. São Paulo, 37 (2): 47-53, maio-ago. 2008.




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A Leitura e Escrita a partir do Estudo de Gêneros Textuais: vivências da II Feira Literária da UP verdejante
Jefferson Luis da Silva Cardoso
EM Olga Benário - UP Verdejante
Suellen Farias dos Santos
EM Olga Benário - UP Verdejante


Os textos têm diferentes formas entre si e os gêneros textuais se diferenciam quanto a organização das informações linguísticas tais como: a finalidade do texto; o papel dos interlocutores e a situação. Eles têm como grande conhecido a tipologia textual tradicional (narração, descrição e dissertação). A II Feira Literária apresentou: Romance, Novela, Histórias em Quadrinhos, Contos de fadas, Piadas e Poemas. Objetivou-se estimular o hábito da leitura; favorecer o contato com textos de diferentes gêneros textuais e incentivar a pesquisa, leitura e escrita sob a ótica da formação de leitores. Quanto à metodologia, o evento ocorreu entre os dias 17 e 20 de abril de 2017 com alunos do 4º e 5º anos, com ações de apresentação dos diferentes gêneros textuais; conceituações dos gêneros textuais selecionados pelos professores e exposição final direcionada pelo professor e alunos, à comunidade. Como resultados a socialização das ideias sobre as diferenças entre os gêneros textuais trabalhados em sala de aula; exposição do material produzido pelos alunos nos stands da feira; maior contato dos alunos e da comunidade educacional com a leitura e escrita de diferentes textos.
Palavras-chave: Leitura e escrita. Gênero textual. Formação de leitores.



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Uma receita de interdisciplinaridade
Maralice Freire de Holanda
EM Ida de Oliveira


INTRODUÇÃO
Enquanto trabalhávamos com o gênero textual RECEITA, surgiu a oportunidade de fazer uma aula mais dinâmica e vivencial com os alunos do C2 2º ano da escola Ida Oliveira, com o trabalho “UMA RECEITA DE INTERDISCIPLINARIDADE”, como culminância de várias aulas e diversas disciplinas.
OBJETIVOS
Apresentar conteúdos interdisciplinares de forma dinâmica e vivencial.
Possibilitar aos alunos a oportunidade de aplicar os conteúdos em uma atividade prática do dia-a-dia.
Orientar os alunos sobre ações importantes da vida diária que podem levar a hábitos mais saudáveis.
Encorajar os alunos a realizar a atividade em casa, em família.
METODOLOGIA
Engajamento dos alunos na proposta geral de realizar a receita em sala de aula.
Coleta dos ingredientes necessários para a receita.
Realização das atividades disciplinares (português, matemática, ciências e geografia) a partir do manuseio das embalagens dos ingredientes.
Aplicação e degustação da receita em sala de aula.
RESULTADOS
Realização de aula interdisciplinar e dinâmica.
Grande envolvimento e participação da turma.
Entendimento da aplicação dos conteúdos na vida real.
Construção coletiva da receita.





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Nas Asas da Imaginação, vamos construindo uma Belém sustentável
Kátia Silene Tavares Noronha


A Up Fundamental Honorato Filgueiras está desenvolvendo de forma interdisciplinar o projeto "Nas asas da imaginação, vamos construindo uma Belém sustentável”, Coordenado pela professora da sala de leitura e participação das professoras do ciclo II do turno da manhã..
O referido projeto visa possibilitar uma reflexão acerca da sustentabilidade ambiental, a fim de contribuir com a mudança de postura e com os cuidados com o meio ambiente.
Desse modo trouxemos  como tema o Açaí, haja vista ser um produto que faz parte da flora amazônica e está presente na realidade dos alunos, servindo como alimentação e fonte de renda para algumas de suas famílias.
O projeto está sendo desenvolvido através de contação de histórias, declamação de poesias, musicalidade, visitas a ambientes que propiciem a aprendizagem sobre a temática abordada e produção textual.
Os resultados estão sendo evidenciados nas produções textuais, interesse e participação efetiva dos alunos.



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Salas Ambientes: trabalhando a Matemática e a Língua Portuguesa
Carlos alberto Silva Moreira
EM Gabriel Lage da Silva
Edna Lúcia Machado Louzada
EM Gabriel Lage da Silva


Introdução
Nas salas ambientes o aluno pode durante um período de tempo, pensar a matemática e o português de forma mais lúdica, utilizando materiais concretos o que ajudam na sua aprendizagem.
Objetivos:
Apresentar ao aluno conteúdo de matemática e português de forma mais concreta e lúdica.
Desafiar os alunos para que pensem sobre aspectos importantes do pensar matemático e da utilização da língua portuguesa.
Metodologia:
Os professores do 5º ano do CII se organizam para fazer um trabalho articulado com duas salas ambientes, uma de matemática e a outra de português. Na primeira sala, são trabalhados conteúdos de matemática. Na segunda sala são trabalhados conteúdos de português.
Resultados
Após meses de trabalho, percebemos o envolvimento dos alunos nas atividades, maior interesse pelas aulas, e mais flexibilidade para trabalhar em grupo. Os alunos melhoraram sua oralidade, muitos perderam o medo de falar em público. E o avanço em alguns descritores de matemática e português foi notório. Percebemos que as atividades foram recebidas e realizadas com êxito, permitindo aos alunos uma interação maior com os conteúdos e atividades propostas.



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Saberes ao Alcance das Mãos
Rita Melem
EM José Alves Cunha


Consiste na socialização de experiências e vivências com uma turma de 4º ano E.F. , envolvendo diversas áreas e tópicos do conhecimento, através de variadas metodologias, tais como contações de histórias, produções textuais, experimentações, vivências práticas, jogos, brincadeiras e audiovisuais com o objetivo de tornar o processo de construção do conhecimento mais contextualizado, significativo, lúdico, desafiador e prazeroso. Como resultado, constatamos maior motivação, envolvimento e organização para a aprendizagem, além de autonomia de pensamento para elaboração de suas próprias hipóteses e problematização do conhecimento por parte dos alunos.




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Educação Ambiental e Poesia: Um trabalho interdisciplinar
Aldeni Ricarte de Araújo
EM Olga Benário


O trabalho foi desenvolvido em turma de C2 2º ano na escola Olga Benário, cujo objetivo principal foi conscientizar os discentes sobre os diversos problemas ambientais. Os discentes pesquisaram reportagens sobre o tema e trouxeram para a sala, onde foram lidos  e debatidos os textos. Também foram produzidos cartazes sobre desmatamento, queimadas, coleta seletiva de lixo etc., os quais foram expostos durante a programação no dia alusivo ao meio ambiente. Os alunos criaram diversas  poesias relacionadas ao meio ambiente e tiveram oportunidade de recitá-las no Café Literário,  um evento produzido pela biblioteca da escola. Com esse trabalho os discentes compreenderam a importância de preservar o meio ambiente e principalmente tiveram sua auto estima elevada, pois ao recitar suas poesias no Café  Literário foram reconhecidos como verdadeiros autores paraenses, pelos pais e pelo professor organizador do evento.





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